12 de maio de 2010

Rock’n’Roll e futebol: mistura que atrai os pontagrossenses


Formada há sete anos, a Strêides era a única banda em Ponta Grossa, talvez até nos Campos Gerais, a possuir dois bateristas tocando simultaneamente. Hoje o grupo é formado por quatro integrantes e já possui um CD com composições próprias que foi gravado em 2003, mas ainda está em finalização. As músicas da banda atraem principalmente o público viciado no 'bom e velho' Rock’n’Roll.



Além de tocar com habilidade músicas de Led Zeppelin, AC/DC e T. Rex, em algumas apresentações o grupo também faz tributos a uma só banda anteriormente escolhida. O som dos Strêides quase sempre lota bares da cidade que abrem espaço para o gênero rock’n’roll, contrariando a tendência sertaneja.
Strêides faz todos pular e “bater cabeça” quando tocam e leva os torcedores (fanáticos) do Operário Ferroviário ao êxtase quando toca “Trem Fantasma”, música que praticamente se transformou em um hino entre os amantes do futebol e do rock.



O sucesso da banda não fica somente em Ponta Grossa, mas se espalhou pelas cidades da região (dos Campos Gerais do Paraná). Em sua última apresentação, no dia 10 de abril no Imperial Lounge Bar, centro de Ponta Grossa, a banda atraiu os roqueiros de plantão lotando a casa com quase 250 pessoas.

Natália Nery

Serviço:


Integrantes: Alessandro Magrão – vocalista
Gustavo Marochi – guitarrista
Christopher Rosa - bateria
Ronaldo Silva – baixo e vocal

Contato para shows: (42)30289079
http://www.myspace.com/streidesrock

Foto: Eventos PG ( http://www.eventospg.com.br )

3 comentários:

  1. no dia 10 de abril no Imperial Lounge Bar, centro de Ponta Grossa, a banda atraiu os roqueiros de plantão lotando a casa com quase 250 pessoas.

    PENA Q PUBLICO NÃO GOSTO SEGUNDO PROPRIETARIO!!! DO LOCAL!!! FAZE O QUE!! AGENTE AGRADEÇE A TODOS Q ESTIVERAM PRESENTES NO DIA E AOS 250 Q CANTARAM AS MUSICA JUNTO COM A BANDA ATÉ AS 4 DA MANHA! PONTA GROSSA NÉ!

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  2. Não é o primeiro texto que eu vejo falar em uma predominância do sertanejo em Ponta Grossa. O interessante é que no Crítica de Ponta acontece o contrário. Só há um artigo abordando uma dupla sertaneja. Os demais, falam de bandas de diversos estilos, mas o que domina é o rock.

    Ir contra as tendências não é errado. Ainda mais neste espaço que não existe apenas para ir com a maioria. Só não dá pra ignorar que em Ponta Grossa e em outras cidades da região (dá pra fazer um ano inteiro de blog unicamente com o pessoal dos municípios vizinhos) há outras duplas sertanejas, além de cantores de MPB, música gospel, gauchescos, pagodeiros etc, que creio, também merecem ser objeto de análise crítica.

    Fica a dica: podem continuar a falar do rock, claro; esses artistas não desmerecem o espaço que têm recebido aqui. Porém, variar, como fez o Lucas no texto sobre a necessidade de ir além do som na crítica musical, é saudável para o blog e permite que os críticos não fiquem presos a um único método de análise.

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