25 de março de 2010

É errando que se aprende.

Para quem ainda não sabe, este ano os jornalistas do Crítica de Ponta mudaram, e esta é a primeira vez em que os alunos do novo segundo ano participam do blog. Sob essa óptica, todas as editorias estão de parabéns por seus primeiros trabalhos. Poucos erros são evidentes, mas alguns detalhes, se observados mais atentamente, poderiam ter gerado um melhor trabalho.

Na editoria ‘Projetor’, privilegiar um filme que está fora do circuito de cinema tradicional e é no caso relativamente antigo foi uma escolha muito interessante. No entanto, para uma melhor abordagem, a autora deveria ter descrito menos a sinopse, e utilizado da crítica aos recursos cinematográficos do longa. O resumo feito é tão desnecessariamente completo que estraga o (twist) final do filme, que apesar de não ser lançamento muitas pessoas não o viram.

Na editoria sobre mídia impressa o texto sobre a pluralidade dos jornais locais oferece logo de cara uma boa contextualização para os leitores e segue explicando com um forte caráter critico. Outro bom exemplo de recurso no texto foi utilizado na editoria Livro Aberto, a autora fez um bom trabalho exemplificando seu texto com as expressões do próprio livro em questão; embora tenha faltado uma melhor estruturalização nos últimos parágrafos.

Sobre banda, a autora poderia falar mais sobre a música da banda, e não somente sobre sua história. E ainda faltou um pouco de consideração a todos os tipos de leitores que podem não entender de estilos de rock n’roll, e, portanto, não entender o que é rock presidencial.

Mayara Sonchini

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